Contribuir small-arrow
Voltar à home
Conheçam a equipa

Quem faz a Coimbra Coolectiva

Apoiem este projecto

Cada contributo conta

Quem somos e como é que nos financiamos

Não é preciso especular, contamos tudo o que levou à nossa mudança.

Partilha

Fotografia: Tiago Cerveira

Conheçam a equipa

Quem faz a Coimbra Coolectiva

Apoiem este projecto

Cada contributo conta

Enquanto órgão de comunicação social, somos propriedade da associação sem fins lucrativos COOL – Associação Coimbra Coolectiva – Jornalismo de Soluções. Com a missão de envolver os cidadãos na promoção da sustentabilidade do concelho de Coimbra, dirigem-na Filomena Girão, Gonçalo Quadros e Miguel Antunes, mas a ideia é que o grupo cresça, no sentido de albergar outros cidadãos movidos pela mesma vontade de mobilizar a comunidade, incentivar o activismo cidadão e construir uma Coimbra melhor.

No fundo, trata-se de comunicar Coimbra dando palco às boas ideias que estão a ser postas em prática por todo o concelho e partilhar soluções que estão a acontecer noutras geografias, sem qualquer agenda política, filtros ou interesses escondidos. Procurar e desenvolver soluções, inspirar a comunidade a aspirar a mais e melhor para o lugar onde vivemos é o que move a COOL e ganha corpo na nossa revista, bem como nas iniciativas que queremos desenvolver e que, a seu tempo, vão ser divulgadas. 

Nem a associação nem quaisquer outros apoiantes da publicação interferem nas decisões editoriais. É assim que conseguimos assegurar a nossa independência, prestando contas publicamente sobre como são investidos os contributos que recebemos. Como o diabo está nos detalhes, o artigo 13.º dos estatutos da associação estipula as competências da Direção e não contempla qualquer interferência na estratégia editorial, nem qualquer outro mecanismo de controlo da liberdade de imprensa. A função da Direção é garantir a prossecução do fim social da associação, mas isso não lhe confere controlo na identificação nem desenvolvimento das histórias.

Transitamos assim para um novo conceito, melhorado e construído com base na prática de jornalismo de soluções que, no fundo, assenta numa constatação óbvia de que comunicar o que está mal sem apontar soluções é fazer metade do trabalho. E que o processo de construção de soluções é também uma oportunidade com potencial para activar, desafiar, mobilizar os cidadãos no sentido do desenvolvimento sustentável do lugar onde vivem nos seus três pilares — social, económico e ambiental. 

Um donativo de Gonçalo Quadros dá-nos condições para o arranque do projecto e avançamos sob a única condição de multiplicar esse apoio, construindo um modelo de financiamento sustentável, com base em contribuições de particulares e fundos dedicados ao desenvolvimento de trabalho jornalístico e de inovação social.

Cada contributo, por mais curto que seja, conta. Do nosso lado, mantemos a gratuitidade da revista e periodicidade diária, agora com uma equipa mais robusta, apesar de ainda sem as condições ideais. Trabalhamos diariamente no sentido de que isso aconteça a breve prazo e até lá não pagamos menos do que o que consideramos digno pela produção de informação útil e rigorosa para a nossa comunidade. Quem quiser apoiar o trabalho que desenvolvemos pode fazê-lo voluntariamente através de transferência bancária. Os contributos financeiros são feitos sem qualquer contrapartida, ou seja, não correspondem à prestação de serviços nem à compra de qualquer produto.

Mais Histórias

Há mais 500 pessoas a dar o nome pela «Bienal no Mosteiro»

Com a inauguração da quinta-edição da Anozero e os avanços no projecto de transformação do Mosteiro de Santa Clara num hotel, alarga-se também o movimento de cidadãos que pede ao Governo para recuar na decisão de tirar à bienal o seu principal palco.

quote-icon
Ler mais small-arrow

Jovens do TUMO pedem de novo a palavra para «escrever o futuro»

55 anos depois, o corajoso ato de um estudante de Coimbra que pediu a palavra quando falar era proibido continua a inspirar jovens alunos a manifestarem-se. O resultado é uma exposição em parceria com a Anozero, onde arte e tecnologia se fundem para manter a chama da liberdade acesa.

quote-icon
Ler mais small-arrow

A revolução também morou na Casa dos Estudantes do Império de Coimbra

O número 54 da Avenida Sá da Bandeira recebeu jovens das então colónias portuguesas sob o espírito colonial. Mas o tiro saiu pela culatra e quem acabou por ocupá-la foi a liberdade, o espírito democrático e a luta anticolonialista.

quote-icon
Ler mais small-arrow
Contribuir small-arrow

Discover more from Coimbra Coolectiva

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading